A gravidez acontece através do encontro e fecundação do óvulo pelo
espermatozoide, de modo que se não houver liberação do óvulo, fica impossível
acontecer à gravidez. Um dos problemas mais comuns de infertilidade é a falta de
ovulação. Muitas mulheres tem dificuldade para saber se estão ou não ovulando.
Hoje traremos dicas para ajudar a desvendar esse mistério.
Medir da temperatura basal
Embora medir a temperatura basal não seja um método eficaz para
identificar o melhor período para manter relações e engravidar, é um método
bastante eficaz para indicar se houve ovulação. Cerca de 24 horas após a
liberação do óvulo, a temperatura basal da mulher, sobe de 0,3 a 0,5 graus em
média e só baixa após a menstruação. Dessa forma o ideal é que você meça a
temperatura basal a partir do primeiro dia do ciclo. Se houver um aumento
persistente de temperatura, indica que houve ovulação, por outro lado, se a
temperatura se mantiver baixa, sem alterações, é provável que o óvulo não
esteja sendo liberado.
a falta dela. Através da saliva ou da urina, você pode ser capaz de identificar
o período ovulatório com segurança.
formação de samambaiais na saliva seca, ou através das tiras dos testes de
ovulação de urina, você pode prever a ovulação com até 48 horas de antecedência.
saliva cerca de 2 ou 3 horas após o almoço. Se os testes não acusarem um positivo,
é provável que você não esteja ovulando.
sensibilidade nos seios, dor de cabeça, pontadas laterais no baixo ventre entre
outros. Se tiver alguns desses sintomas, em qualquer horário do dia,
durante o seu provável período fértil ou mesmo fora dele, é possível que esteja
ovulando. No entanto, nem todas as mulheres são boas observadoras e os sintomas
passam despercebidos. É importante que você aprenda a reconhecer os sinais e
sintomas que seu corpo lhe traz. Na falta deles é possível suspeitar que a
ovulação não esteja acontecendo.
de café ou mesmo a ausência de menstruação por meses a fio, são um bom
indicativo da falta de ovulação. As causas podem ser diversas e um médico deve
avaliar o quadro para indicar o tratamento mais adequado ao seu caso. As causas mais comuns no entanto, são os distúrbios hormonais e a SOP ( Síndrome dos ovários policísticos).
visita ao médico para alguns exames. Inicialmente é importante verificar a
quantas anda sua capacidade ovulatória e mais tarde, se necessário, alguns outros
exames mais específicos podem ser solicitados.