71º Congresso da Sociedade Americana para Medicina Reprodutiva ( ASRM )
· Pesquisa compara casos entre irmãos
nascidos da mesma mãe em diferentes gestações com óvulos doados.
nascidos da mesma mãe em diferentes gestações com óvulos doados.
· Não foi encontrada diferença entre
os embriões transferidos, independente de serem frescos ou terem estado
congelados anteriormente.
os embriões transferidos, independente de serem frescos ou terem estado
congelados anteriormente.
BALTIMORE, Estados
Unidos, 21 DE OUTUBRO DE 2015.
Unidos, 21 DE OUTUBRO DE 2015.
É um mito comum que os
bebês nascidos com a ajuda dos tratamentos de reprodução humana assistida
nascem prematuros ou abaixo do peso normal. No entanto, mais uma vez
especialistas confirmam a saúde dos bebês dos casais que superaram a
infertilidade. Especialistas do IVI apresentam um estudo sobre o peso e o tempo
de gestação dos bebês nascidos a partir de embriões frescos, comparado aos
nascidos de embriões que estiveram congelados.
bebês nascidos com a ajuda dos tratamentos de reprodução humana assistida
nascem prematuros ou abaixo do peso normal. No entanto, mais uma vez
especialistas confirmam a saúde dos bebês dos casais que superaram a
infertilidade. Especialistas do IVI apresentam um estudo sobre o peso e o tempo
de gestação dos bebês nascidos a partir de embriões frescos, comparado aos
nascidos de embriões que estiveram congelados.
O
estudo Difference in birth weight of consecutive sibling singletons is
not found in oocyte donation when comparing fresh versus frozen embryo
replacements apresentado durante o congresso ASRM (American Society for
Reproductive Medicine) comparou irmãos nascidos através de tratamento de Fertilização in Vitro
com óvulos doados, isolando variáveis independentes que podem afetar a gravidez,
chegando à conclusão que a duração da gestação e o peso do bebê gerado por embriões
frescos ou congelados é a mesma.
estudo Difference in birth weight of consecutive sibling singletons is
not found in oocyte donation when comparing fresh versus frozen embryo
replacements apresentado durante o congresso ASRM (American Society for
Reproductive Medicine) comparou irmãos nascidos através de tratamento de Fertilização in Vitro
com óvulos doados, isolando variáveis independentes que podem afetar a gravidez,
chegando à conclusão que a duração da gestação e o peso do bebê gerado por embriões
frescos ou congelados é a mesma.
Dra. Daniela Galliano,
diretora do IVI Roma e autora principal do estudo, comemora os resultados:
“Controlamos os fatores como fenotípicos, clínicos e de laboratório das 360
mulheres que participaram da pesquisa e nenhum foi determinante para
estabelecer uma preferência entre embriões frescos ou congelados”. Segundo a
diretora do IVI São Paulo, Dra. Silvana Chedid, que esteve presente no
congresso, os
resultados são positivos e reforçam a segurança da técnica de congelamento
conhecida como “vitrificação”, onde os embriões são congelados em nitrogênio
líquido a uma temperatura de -196º.
diretora do IVI Roma e autora principal do estudo, comemora os resultados:
“Controlamos os fatores como fenotípicos, clínicos e de laboratório das 360
mulheres que participaram da pesquisa e nenhum foi determinante para
estabelecer uma preferência entre embriões frescos ou congelados”. Segundo a
diretora do IVI São Paulo, Dra. Silvana Chedid, que esteve presente no
congresso, os
resultados são positivos e reforçam a segurança da técnica de congelamento
conhecida como “vitrificação”, onde os embriões são congelados em nitrogênio
líquido a uma temperatura de -196º.
“Muitas vezes
utilizamos a técnica de congelamento de embriões quando os casais passam por um
primeiro tratamento de fertilidade e preservam os embriões que não foram
fecundados para uma gestação futura, outras vezes, para diminuir eventuais riscos
da gestação, os embriões são congelados para sua implantação em um ciclo
posterior à estimulação dos ovários”, explica Dra. Genevieve Coelho, diretora
do IVI Salvador.
utilizamos a técnica de congelamento de embriões quando os casais passam por um
primeiro tratamento de fertilidade e preservam os embriões que não foram
fecundados para uma gestação futura, outras vezes, para diminuir eventuais riscos
da gestação, os embriões são congelados para sua implantação em um ciclo
posterior à estimulação dos ovários”, explica Dra. Genevieve Coelho, diretora
do IVI Salvador.
Segundo a Organização
Mundial da Saúde (OMS) a infertilidade atinge aproximadamente 15% da população.
As melhores taxas de gravidez e redução de preços tem aumentado a procura de
ajuda para realizar o sonho de ter filhos. Na Europa, os nascidos com a ajuda
da medicina reprodutiva representam 3% do total de nascimentos e, no mundo,
estima-se mais de 5 milhões de bebês nasceram graças a um tratamento de
reprodução humana.
Mundial da Saúde (OMS) a infertilidade atinge aproximadamente 15% da população.
As melhores taxas de gravidez e redução de preços tem aumentado a procura de
ajuda para realizar o sonho de ter filhos. Na Europa, os nascidos com a ajuda
da medicina reprodutiva representam 3% do total de nascimentos e, no mundo,
estima-se mais de 5 milhões de bebês nasceram graças a um tratamento de
reprodução humana.
Fonte: IVI
Com
sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI)
iniciou suas atividades em 1990. Possui mais de 40 clínicas em 10 países e é
líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de
Docência e Carreira Universitária.
sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI)
iniciou suas atividades em 1990. Possui mais de 40 clínicas em 10 países e é
líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de
Docência e Carreira Universitária.
No
Brasil, o IVI conta com clínicas em Salvador e São Paulo, dirigidas
respectivamente pelas especialistas Dra. Genevieve Coelho e Dra. Silvana
Chedid.
Brasil, o IVI conta com clínicas em Salvador e São Paulo, dirigidas
respectivamente pelas especialistas Dra. Genevieve Coelho e Dra. Silvana
Chedid.
Gostaria de receber alguma orientação deste blog. Tenho 42 anos um filho de 6 anos e estou tentando mais um filho. Aos 33 anos sofri aborto espontaneo que os médicos disseram ser gravidez anembrionária, a segunda aos 34 anos o bb parou de se desenvolver e com 9 semanas não tinha batimentos e fiz curetagem. Fiz inúmeros exames e nada….ás vésperas de completar 36 anos (convenci meu marido) e lá estava eu grávida pela 3ª vez, fiz repouso nas 12 primeiras semanas, tomando vitaminas e usando o Ultrogestan , graças a Deus dei á luz um menino saudável com 39 semanas. Mudou minha vida completamente, entendi qual é o meu papel nesse mundo, nasci pra ser mãe. Aos 39 anos decidimos que teríamos o 2º filho afinal seja lá o que eu tinha já tinha sarado mas, novamente fomos surpreendidos por um aborto retido com 10 semanas, tomei medicamentos e a dor das contrações não eram maiores do que as dores na minha alma chorei como nunca havia chorado antes pois, agora além do meu marido, tinha que dar a notícia pro meu pequeno que esperava ansioso pelo irmão. Em março deste ano após ter completado 42 anos engravidei novamente eu tinha tanta certeza que tudo daria certo mas com 9 semanas fomos no ultrassom e não havia nada do saco gestacional, a médica pediu que esperássemos mais duas semanas pra repetir o exame mas na 10ª semana começou a descer uma borra de café que depois evolui pra um sangue rosa, vermelho, cólicas, mas eu esperei porque acreditava num milagre que mesmo depois de tanta dor e sangramento intenso eu ainda veria meu milagrinho no ultrassom. No dia do exame eu me sentia bem já não tinha nenhum sangramento e lá estava o saco gestacional num formato alongado e uma manchinha branca dentro que a médica disse que era o embrião mas ela não me iludiu e disse que a gravidez não evolui e caminhava pra um aborto espontâneo no mesmo dia levei o exame pra minha médica e enquanto esperava fui ao banheiro e ao me limpar saiu no papel um pedaço duro parecia uma borracha me desesperei e joguei no vaso sanitário. Fiquei muito mal, sempre rezo e peço a Deus que tire esse desejo do meu coração mas, sonho que estou amamentando e meu filho ainda faz orações pelos seus irmãozinhos que partiram e pede pro papai do céu que mande outro mas desta vez o deixe morar na nossa casa. Minha pergunta é: O que acontece comigo? Obrigada!